Lucy: Eu também te amo Justin. – fecho os olhos
NO DIA SEGUINTE luto pra abrir os olhos, Justin ainda está
abraçado a mim. Está muito quente aqui. Tiro-o de cima de mim com cuidado.
Levanto da cama, me espreguiço e vou para o banheiro.
JUSTIN ON
Acordo e sento na cama, ouço a zuada do chuveiro e me alivio
sabendo que ela ainda estar aqui e não saiu correndo pra longe. Cada dia mais
estou me surpreendendo com ela. E olha que é muito difícil eu me surpreender
com algo, mas ela é diferente.
Ela aparece da porta do banheiro enrolada a uma toalha e enxugando os cabelos molhados
Lucy: Bom dia
Justin: Bom dia
Ela entra no closet e logo volta vestida com um short de
cintura alta e uma blusa que mostra um pouco da barriga. Fico a observando
secar os cabelos e ela fica meio com as bochechas rosadas. Não me canso de
olha-la, ela é linda e minha.
Lucy: Você não tem que ir trabalhar?
Justin: Tenho, mas como eu sou o chefe lá, posso chegar algumas
horinhas atrasados.
Lucy: Ah claro. – ela para de secar os cabelos – Vou
preparar algo pra você comer. – ela sai do quarto
Vou para o banheiro e faço minhas higienes pessoais, demoro
umas meia hora fazendo isso. Quando acabo visto minha roupa, arrumo meu cabelo
e saio do quarto. A Lucy está arrumando a sala, quer dizer já arrumou a maior
parte, só está varrendo. Eu fiz um grande estrago aqui, tenho que recompensar.
Justin: Eu vou recompensar o estrago que fiz.
Lucy: Há, é bom mesmo. –ela concorda
Justin: Perdi o controle
Lucy: Você vive perdendo o controle Justin.
Justin: Há, é mesmo? – olho pra ela com malicia
Lucy: Não, nem vem. – ela levanta o cabo da vassoura pra mim
– Seu café está ai em cima.
Justin: Você é rápida.
Lucy: Pois bem, tente ser rápido comigo também. – ela sorri
pra mim
Tomo meu café, olhando a minha menina limpar a casa
abaixando várias vezes pra varrer em baixo dos moveis, isso me da uma ótima
visão.
Justin: Quero tomar meu café em paz. - resmungo em um tom alto pra que ela possa ouvir
Lucy: ue, tome.
Justin: Sem distrações Srta. Hale.
Lucy: Estou te distraindo Sr Bieber?
Justin: Com certeza. E se continuar, vou te comer no meio da
sala. – eu rosno. Eu realmente poderia comer ela ali no meio da sala
Lucy: Nossa, fiquei até com medo. – ela faz cara de
assustada
Justin: Vamos, acabe logo com isso.
Lucy: Estou acabando. Mas porque a presa?
Justin: Tenho que te deixar lá em casa, antes de ir para o
trabalho.
Lucy: Eu não vou ficar na sua casa.
Justin: Vai sim. Você acha mesmo que vou deixar você aqui
sozinha depois de ontem?
Lucy: Não. Mas acho que eu não sou obrigada a ir pra sua
casa.
Justin: É sim.
Lucy: Justin, para com isso. – ela termina de varrer
Justin: Você vai e ponto.
Lucy: Eu não vou. - ela bate pé firme
Justin: Para de ser tão teimosa Lucy. – imploro
Lucy: Eu quero ficar na minha casa, meu espaço.
Justin: Mas só que sua casa não é um bom lugar pra ficar
agora.
Lucy: Muito menos sua casa é.
Justin: O que você quis dizer com isso?
Lucy: Que eu não vou me sentir bem na sua casa depois das
revelações de ontem.
Justin: Ah, pelo amor de Deus Lucy.
Lucy: Eu não vou.
Justin: Vai sim.
Ele pega minha bolsa, meu celular, suas coisas e depois
volta pra mim.
Lucy: O que você vai fazer Justin?
Justin: Você vai por bem ou por mal?
Lucy: Eu não vou.
Justin: Por favor Lucy, não seja tão teimosa.
Lucy: Não. – cruzo os braços.
Justin: Então você está me chamando pra briga?
Lucy: Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira.
Ele me encara e se abaixa e me carrega
Lucy: Justin. – grito
Justin: Você escolheu por mal e assim vai ser. – ele sai andando
até a porta. – Diga bye para o seu apartamento.
Lucy: Me coloca no chão agora. – altero a voz
Justin: Quem manda aqui sou eu.
Lucy: Eu vou fazer um escândalo. – grito
Justin: Eu não me importo. – ele entra no elevador
Começo a gritar, e ele me ignora, sei que está sorrindo. Já
basta ontem a noite, agora isso de novo?
Lucy: Justin – choramingo
A gente sai do elevador e todos nos olham. Que vergonha meu
Deus. Coloco a mão no rosto, ainda gritando. Ele me da um tapa na bunda e eu
grito.
Lucy: Pare! – ordeno, mas ele ignora. É humilhante meu Deus.
Todos estão rindo de mim, posso ouvir. Saímos e o carro
espera lá fora. Que horror senhor, como ele pode?
Justin: pronto. – ele me coloca no chão e rapidamente eu
entro no carro.
Quero sair daqui, todo mundo está rindo de mim. Ele da a
volta e senta do meu lado. O Will me olha do espelho e acena com a cabeça.
Estou muito irritada pra falar com ele. Me sento longe do Justin, e fico
olhando pra fora enquanto o Will da a partida.
Justin: Ah, que foi? - ele me olha
Lucy: Que foi? Que foi? – explodo, sem me importar com Will
a nossa frente – primeiro: você me carrega no colo, com todos olhando pra nós.
Humilhante! Segundo: Eu sou obrigada a sair da minha casa por que uma louca
está ai a solta. Terceiro: Você me amava no começo por causa que eu parecia com
sua ex-namorado. Quarto: Sua ex-ficante ontem apontou uma arma pra mim.
Totalmente desequilibrada. Quinto: Ela beijo meu namora. I-N-A-C-E-I-T-A-V-E-L.
Está bom pra você? – berro
Ele fica pasmo, me olha serio e eu não estou nem ai. Estou
irritada demais.
Fomos em silêncio até chegar seu apartamento. Chegando lá
saio do carro e vou direto para o elevador. Logo está ao meu lado e nós
entramos.
Justin: Ainda está brava?
Lucy: Você não imagina o quanto.
Justin: Ok.
As portas se abrem e o Marley vem pra cima de mim. Não me
assusto mais e nem tenho mais medo. Parei de me comportar como uma estranha. O
Justin vem logo atrás de mim.
Justin: Vou trocar de roupa.
Não respondo e ele sobe para o quarto. Alguns minutos depois
ele volta e eu estou sentada no sofá, os pensamentos longes. Por quê eu fui me
apaixonar por ele? Por quê fui me apaixonar por um maluco, doente, e um homem
fodidamente sexy.
Ele aparece na minha frente vestindo um terno preto, as
roupas formais como sempre. E muito, muito sexy, que faz eu morder os lábios inferiores.
Justin: Eu tenho que ir.
Lucy: Hm.
Justin: Vai ficar brava comigo até quando?
Lucy: Hm. – não vou responder.
Justin: Talvez quando eu voltar a gente possa dar um jeito
nisso.
Ele se abaixa e quando ele vai me beijar eu viro o rosto e
seu beijo garra na minha bochecha. Ele me olha por um tempo, e eu nem olho pra
ele. Estou com tanta raiva que poderia esganar ele. Ele levanta, fala alguma
coisa com a Rita e vai para o elevador.
15:00 DA TARDE e eu estou aqui jogada na cama dele, pensando
em tudo que aconteceu ontem. Resolvo ligar pra minha mãe. Pego o celular em
cima da mesinha ao lado da cama e ligo.
Lucy: Mãe
Liah: Oi meu amor. Como você está?
Lucy: Acho que bem. – falo meia confusa
Liah: O que houve? Está acontecendo algo?
Lucy: Sim, está. Acontecendo um monte de coisa. – luto para
as lágrimas não descer
Liah: Conte pra sua mãe minha menina. – ela se preocupa
Lucy: Eu sei que não vai aceitar de forma alguma, nem você e
nem o papai e nem ninguém. Mas...- as palavras me faltam – Eu voltei mãe,
voltei com o Justin
O silêncio se estende sobre nós, um longo silêncio.
Lucy: Mãe?
Liah: Você não podia fazer isso.
Lucy: Me desculpe, mas o que sinto por ele é tão forte e sei
que a senhora é capaz de entender. Ele precisa tanto de mim mãe, tanto. Eu não
consegui ficar longe dele. Eu não consigo mais ficar longe dele. E aconteceu
tantas coisas esses dias, a senhora não pode imaginar. Estou amando ele, amando
mesmo.
Liah: Você não vai ser feliz.- ela fala seca e fria.
Fico horrorizada com suas palavras. Ela nunca falou comigo
assim antes.
Lucy: Não, não. Eu vou fazer de tudo pra ser feliz com ele.
– rebato
Liah: Como você é ingênua Lucy, será que você não ver que
você está indo contra a dor da sua
família? Eu jamais vou aceitar isso.
Lucy: Para com isso mãe. Eu também estou sofrendo muito com
tudo isso, mas eu não posso fazer
nada. Eu amo o Justin. Ele até me pediu em
casamento.
Um outro silêncio estende sobre nós. O mais longo de todos.
Liah: Não se atreva, não se atreva a aceitar. Você não vai
ficar com ele. – ela grita do outro lado da
linha. Isso nunca aconteceu
Lucy: Eu vou ficar com ele sim. – rebato
Liah: Eu vou falar ao seu pai, vamos dar um jeito nisso.
Lucy: Não há nada pra dar jeito mãe, por favor.
Liah: Tenha certeza que há jeito sim, e vai ser da pior
forma possível.
Lucy: Não precisa, mãe por favor, não faça isso.
Liah: Eu não vou deixar, não vou permitir isso.
Lucy: Por favor. – suplico
Ela desliga o telefone e vejo que vai vim uma grande
tempestade pela ai. Por um momento me arrependo amargamente de ter ligado pra
minha mãe. As lágrimas quentes começam a descer pelo meu rosto, molhando o
travesseiro do Justin. Que horrível, parece que tudo isso não vai acabar. E o
pior é saber que ainda vem mais pela frente, vem muito mais. Fico ali a tarde
toda, pensando no que fazer, como agir, de como ser uma mulher corajosa pra
enfrentar tudo isso. Não pude evitar as lágrimas que viam a tona, era
impossível não chorar naquela situação que eu estava. As horas iam passando e
quando deu exatamente 18:00 da noite o Justin entra no quarto. Ele me olha, uma
criatura jogada na sua cama, com os olhos vermelhos de tanto chorar.
Justin: Ei, você chorou a tarde toda? – ele se senta na
ponta da cama
Eu não respondo, ainda estou brava.
Justin: Ainda está brava meu amor? – ele pergunta
Lucy: Você é complicado.
Justin: Eu te falei que eu era complicado. – ele murmura e
olha pra mim. Eu sei que ele deve está
pensando que eu vou deixa-lo
Lucy: Antes que você venha perguntar se eu vou te deixar...
Eu não vou te deixar.
Justin: Então me diga o que está acontecendo. Não aguento
mais ver você chorando. – ele se irrita
Lucy: Está acontecendo tudo Justin, absolutamente tudo.
Justin: É as coisas que você falou no carro?
Lucy: Sim, tudo aquilo. E ainda tem minha mãe, liguei pra
ela mais cedo e contei de você, de nós.
Justin: E ela?
Lucy: Ela? Ela me disse palavras horríveis.
Justin: Que palavras?
Lucy: Ela falou que jamais seria feliz com você.
Ele fica em silêncio, apenas me observando.
Lucy: Foi horrível, ela disse que ia fazer tudo pra me
manter longe de você. Que ia dar um jeito nisso, mesmo sendo por mal. – as
lágrimas começam a surgir e eu levanto e abraço ele – Não deixe. – suplico
Justin: Xii. – ele passa as mãos pelo meu cabelo – Não vou
deixar, não vou deixar ninguém te tirar de mim.
Lucy: Eu não quero ficar longe de você, eu não quero brigar
com você, eu não quero ficar brava com você, por favor. – deixo as lágrimas
descerem – Me dê amor, me dê todo amor que você tinha por ela.
Justin: Eu também não quero brigar com você. – ele beija o
canto da minha boca – Eu te amo muito. – ele diz olhando em meus olhos. – Quero
te mostrar uma coisa, venha. – ele me coloca de pé
Ele vai até um quadro da parede do quarto, tira e ali está
um cofre. Ele coloca a senha e tira de lá uma chave. Essa chave ela deve abrir
o quarto, aquele quarto. Mantenho meus olhos fixos no Justin, em cada movimento
que ele faz. Ele coloca o quadro no lugar de novo e pega minha mão saindo do
quarto. Caminhamos rapidamente até o fundo do corredor, passo pelo quarto em
que eu dormir por um dia, depois chegamos ao final do corredor. A porta é
branca iguais as outras. Ele coloca a chave e destranca a porta. Meus pés já
querendo soltar pra dentro de tanta curiosidade. Ele me olha por um instante e
fala:
Justin: Eu não preciso mais disso, eu só preciso te mostrar.
Lucy: Abra a porta. – ordeno
Ele abre a porta bem devagar e abre caminho pra eu
entrar. Eu dou um passo pra dentro do quarto e me surpreendo ao ver tudo
aquilo. Um quarto, um quarto cheio de fotos, cheio. Tem fotos por toda parte,
pelas paredes, por toda a parede. É inacreditável, inacreditável. Oh meu Deus, o que é isso. Não consigo nem
piscar, por um momento acho que nas fotos sou eu, mas não, não é. O que é mais impressionante é a semelhança
dessa menina, a semelhança dela comigo, não é algo natural. Ela é fodidamente
parecida comigo. Olho para o teto e lá é o único lugar que não existe foto,
apenas um espelho enorme, cobrindo todo teto. Eu não consigo assimilar nada,
não consigo falar nada. Olho para um dos quatro canto do quarto e vejo uma
pequena caixa, e uma câmera em cima dela. Me pergunto o que tem nesta caixa.
Justin: É o único lugar que eu me sentia vivo, até você
aparecer. – ele vai até uma das paredes e olha as fotos
Lucy: Quem fez isso tudo? – pergunto ainda observando cada
foto ali
Justin: Eu. – ele sussurra
Lucy: Quando?
Justin: Há dois anos atrás. Comecei a fazer depois de 5 dias
que ela foi embora.
Lucy: Ela se parece muito comigo. – passo a mão por algumas
fotos
Justin: É... muito.
Lucy: Ela só tem os olhos diferentes do meu, e o cabelo dela
não é tão comprido quanto o meu.
Justin: E o sorriso, o sorriso é diferente.
Lucy: Você parece feliz nesta foto. Quer dizer, na maioria
das fotos você parece feliz.
Justin: Eu não era isso que eu me tornei. Eu era feliz com
ela, eu me sentia vivo com ela.
Lucy: Você se sente vivo agora? – olho pra ele que ainda
está de costas pra mim
Justin: Mais do que vivo. – ele se vira e me olha. Sorrio e ele abaixa cabeça.
Justin: Sabe, todas as vezes que eu ficava triste, que eu me
chateava com algo, quando eu sentia falta dela, eu vinha correndo pra cá. E
passava horas e horas olhando todas essas fotos, lembrando de todos os nossos
momentos, de tudo que passamos juntos, e ai eu acabava adormecendo aqui. Era
uma forma de manter ela perto de mim, de fazer ela presente na minha vida. Mas
agora eu não preciso disso. – ele olha ao redor e volta seus olhos pra mim – eu
não quero mais isso.
Lucy: Como você sabe que não precisa mais?
Justin: Eu não sei. – ele sorri e continua – Eu só sinto,
sinto que não preciso mais disso, sinto que posso viver sem isso, sem o
passado. Sinto que posso viver, ser feliz ao seu lado sem tudo isso.
Lucy: Então você não precisa mais disso? –pergunto
Ele diz que sim com a cabeça
Me viro para parede e em um movimento só arranco uma das
fotos e vou jogando no chão. Ele vem até a mim e começa a arrancar as outras
fotos. Começamos arrancar tudo, foto, por foto, deixando todas caírem no chão.
Depois de um tempo fazendo aquilo, sentamos no chão. Não conseguimos tirar
todas as fotos, porque são muitas. Mas a iniciativa dele já foi o bastante, o
bastante pra saber que ele está disposto a esquecer do passado.
Justin: Obrigado!
Lucy: Por?
Justin: Por me amar, por deixar eu te amar, por não me
deixar.
Em piscar de olhos estou em cima dele, beijando ele,
sentindo o gosto da sua boca. Sinto o desejo invadindo meu corpo. Sinto seu
membro responder aos meus toques em baixo de mim. Seus lábios agora estão em
meu rosto, beijando o canto da minha, depois minha bochecha, depois minha orelha e descendo até o pescoço, e de
volta em minha boca. Puxo bem devagar seu lábio inferior, depois arranho seu
queijo com meus dentes. Sua mão sobe pelo meu corpo, até chegar a minha blusa.
Ele tira e volta a me beijar de novo. Seus toques sendo bem recebidos pelo meu
corpo, suas mãos apalpando meus seios, depois passando para as minhas costas,
seus dedos ágil tira meu sutiã e arrancando de mim, jogando longe. Seus dedos
voltam para os meus seios e ele brincam com o meu mamilo, e eu solto um
gemido.
Justin: Quero fazer amor com você, quero você. – ele
sussurra
Lucy: Awn, estou aqui Justin. Faça amor comigo. – gemo
Ele me beija mais uma vez , um beijo apaixonante, mas com
pegada, com fervor, me desejando como nunca me desejou antes. Começo a tirar
seu paletó, e ele tira sua gravata. Começo a desabotoar sua camisa, começando a
desabotoar do pescoço até chegar ao ultimo botão. Depois que todos os botões aberto, deslizo sua camisa pra baixo. Deixando seu peitoral definido amostra, e
seus braços musculosos também. Me tirando de cima dele, ele tira sua calça rapidamente, sem tirar os
olhos repletos de desejo de mim. Ele volta pra mim e me beija, devagar me
deitando no chão que está cheio de fotos. Afundamos o beijo, metade do seu
corpo está deitado em cima de mim, uma de duas cochas entre minhas pernas, sua
ereção duro abaixo do meu ventre. Alguns pensamentos vem a tona da noite
passada. Sua ex apontando um arma pra mim, o carinho que ele teve com ela, suas
revelações, me amar por ser parecida com a mulher que deixou ele, esse quarto,
essas fotos, pra que diabos fui pensar nisso? Meu corpo começa a esfriar, não
correspondendo seu toque.
Lucy: Justin. – sussurro
Ele continua beijando meu pescoço.
Justin: Vamos lá querida, é passado. Eu quero você. – ele
suplica
Eu também quero você meu amor, muito. Esqueço tudo, tudo.
Roço seu nariz no meu, seu rosto no meu, sua boca na minha. Eu não vou deixar
isso estragar.
Justin: Isso. – ele fala baixinho no meu ouvido
Passo a minha mão pelo seu corpo, seus ombros largos, seus
braços coberto por tatuagens que eu
amo, sua costas, sua barriga, seu rosto,
sua boca... ah, como eu preciso dele. Ele enterra seu rosto no meu cabelo e
beija minha orelha, descendo para o meu pescoço de novo, e descendo...descendo...
até meus seios, seus lábios tomam pose dos meus seios, chupando, esticando,
mordendo bem devagar, me sugando... ergo
meu corpo em resposta do seu toque. Solto um gemido, e puxo sua cabeça
ainda mais para os meus seios, e a outra mão subo arranhando pelas suas costas,
e ele geme alto. Ele desce a mão para a minha barriga e chega até o cós do
short e desabotoa. Ele vai tirando o short com a calcinha junto e eu ajudo
movendo meus quadris. Quando ele acaba, ele volta e me beija. Uma das suas mãos
está no meu sexo, descendo cada vez mais e seus dedos estão dentro de mim
agora, arrancando gemidos meus, elevo meu quadril para receber seus dedos, ele
começa a movimentar seus dedos de uma forma enlouquecedora.
Justin: Minha menina molhadinha. – ele sussurra
Começo a tirar sua cueca com os pés e em um piscar de olhos
ele está livre, nu. Ele sorri pra mim, se ajeita entre minhas pernas e bem
devagar ele entra em mim, e eu jogo a cabeça pra trás. Ele se inclina e me
beija, minhas mãos vão parar em volta do seu pescoço, puxando ele mais pra mim.
Coloco minhas pernas em volta dele e ele me preenche por completo agora.
Lucy: Ah. – solto um gemido e minhas unhas passam pelo seu
cabelo
Ele começa e a se mover e enquanto se move solta gemidos
altos e o acompanho. Testa com testa, arfando, e seus movimentos começaram a
pegar ritmo, oh céus, eu... eu vou explodir. Puxo seu pescoço e ele morde meu
ombro e ele continua com o movimento. Ah, quase lá. E mais algumas entocadas e
explodo. Agarrando seu corpo pra mais perto.
Justin: Lucy – ele grita meu nome chegando ao orgasmo
comigo.
ESTOU ESPARRAMADA EM cima dele, cansada esgotada. O Justin
corre os dedos de baixo a cima em minha coluna, ele olha fixamente para o
espelho. Depois de fazer amor com esse homem, eu só quero um belo de um banho e
cama.
Lucy: Um banho de banheira cairia bem agora.
Justin: Concordo.
ESTAMOS NA BANHEIRA, o Justin atrás e eu no meio de suas
pernas, está cheio de espuma, o doce aroma de rosa me envolvendo, e os braços
fortes do Justin também. Beijo seu braço, e passo espuma ali.
Justin: Me sinto melhor depois de tirar algumas daquelas
fotos do quarto. – ele fala baixinho – Foi como deixar meu passado para trás.
Lucy: Isso é bom.
Justin: Estou tão bem com você aqui, em meus braços.
Lucy: Eu também, eles são tão acolhedores.
Justin: Não está mais brava comigo né?
Lucy: Não, não estou. – sorrio pra ele
Justin: Isso é bom. Não gosto de ficar brigado com você.
Lucy: Nem eu. Mas hoje de manha você passou dos limites. Me
carregou no meio de monte de gente.
Justin: Me desculpa, mas você é tão teimosa.
Lucy: Ela era teimosa?
Justin: A Grace?
Lucy: Sim.
Justin: Não, não. Ela sempre fazia o que eu mandava.
Lucy: hm
Justin: Mas eu gosto da sua teimosia.
Lucy: Gosta é?
Justin: Gosto. Você é a única que bate de frente comigo, que
não me obedece. Isso é excitante.
Lucy: Excitante é Bieber? – Movo meu quadris e sinto a
pressão atrás de mim – Isso é excitante. – rebato
Justin: Oh, isso também Srta. Hale. – ele morde minha orelha
Começamos de novo, o desejo percorrendo pelo meu corpo de
novo. Acho que nunca vou me cansar dele, nunca.
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Pronto, capitulo 17 ai pra vocês. Espero que gostem, e comentem.
Eu preciso que vocês que ler a ib comentem. É frustrante vim aqui e ver que só tem poucos comentários. Eu estou me esforçando pra fazer uma historia legal, então comentem gente.
E divulguem por favor. Eu passei em alguma IBS e pedi pra comentarem, mas dois é melhor que um, então... divulguem.
Acho que vou postar de novo no dia 29/03, no meu aniversário. Mas dependendo de quantos comentários, eu posto antes do dia previsto.
beijos
Tai